sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Reviver questões passadas.

  O que será que tenho eu? Porque não consigo eu mudar?
  Pensava ter amado uma única vez, mas a cerca de uns 3 meses voltei a senti-lo, via-o e sorria, o meu coração quase saltava e atualmente estou com ele, feliz, mas por vezes mal.
  Os tempos que dê-mos contam-se apenas com uma mão, mas com dois dedos. Podiam-se não contar se eu tivesse mudado.
  Tal como a um ano atrás voltei a ouvir ''cresce Daniela'', eu questiono-me profundamente sobre tal coisa?   Não consigo percebê-lo, a ele, a esse verbo que tanto me atormenta dia-à-dia. Verbo desejado por crianças e odiado por jovens.
  Talvez estejam a pensar que ''todos têm uma criança dentro deles'', mas eu não me refiro a esse lado que vive em nós, refiro-me aquela imaturidade que não entendo. Aquela que não sai de mim e insiste em destruir o meu amor, aquela que nem eu sei qual é, mas que vive em mim.
  Isto tudo faz-me reviver tanto em pensamentos o que mais quero esquecer e nem sei bem porquê.
  Espero ansiosamente setembro para poder falar sobre isto com a minha médica, quem sabe ela me ajude a entender esta enorme confusão.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Um grande ponto de interrogação.

Para que serve o mundo? para que serve a vida?
Por vezes acho tudo um grande ponto de interrogação.
Para uns é tudo tão ma, para outros normal e para outros tudo tão bom. Mas como pode ser isso?
Uns estão em guerra e outros estão na maior paz do mundo, uns andam com preconceitos enquanto outros lutam para isso acabar.
Mas bem, acho que ninguém sabe ao certo o sentido da vida.
Uns sabem vivê-la, outros tentam evitá-la, enquanto outros andam por aí a questionarem-se a a ignorarem. Possivelmente pertenço a essa parte da população.
A população confusa, sem destinos determinados, que esperam por uma esperança sentados, pois não sabem onde encontrá-la.